Importante para todos envolvidos na área.
A nossa soberba de “profissional autônomo legalizado”, o apadrinhamento pela Embratur e o nosso comodismo contribuíram para a nossa ruína. Com uma legislação capenga, sem um Conselho Federal e Regionais para a nossa defesa e sem uma Representação de Categoria forte, acabamos por sucumbir frente a nova política adotada pelo Ministério do Turismo. O empreendedorismo econômico esta nos devorando e estamos passivos, salvo ainda em algumas cidades, em que a união da classe numa representação de peso, ainda resistem. A nova política lançou como meta, entre outros, a implantação inicial de 65 destinos indutores de turismo brasileiro. Nestes locais o turismo deverá estar consolidado e ser sustentável. Será que acompanhamos toda esta transformação? Temos representação da categoria em todos estes destinos? Temos assento e ocupamos o lugar nos Comturs, nos Fórum Regionais, nos Fórum Estaduais de Turismo? Não creio que a respostas foram positivas nestes questionamentos. Para reverter esta situação calamitosa o primeiro passo é tomarmos consciência deste fato e termos coragem para enfrentar esta situação. O segundo e imprescindível passo é a nossa UNIÃO numa representação de categoria consolidada economicamente com ações eficazes e eficientes. O próximo passo, apesar de estar na condição de Prestadores de Serviço, é nos colocar no mesmo patamar dos demais que compõe o trade turístico. Eu acredito que somente assim, seremos vistos e ouvidos, para não sermos engolidos de vez.
Fonte: http://guiadeturismo.blog.terra.com.br/