quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Atrativo Turistíco: Amsterdam e suas diversidades






Hoje resolvi escrever um pouco de uma das cidades que na minha opinião, apresenta uma linda beleza arquitetônica com suas vielas estreitas e com prédios rústicos. Os canais, onde os turistas têm a possibilidade de navegar pelas aguás que cortam todo o centro de Amsterdam. O museo histórico o (Rijksmuseum) ou Museu Nacional de Amsterdã, situado no famoso largo de Museumplein Ámsterdam (Países Baixos). Está dedicado à arte, o artesanato e a história. Possui uma extensa colecção de pinturas do Século de Ouro holandês e uma substancial colecção de arte asiática. Mas também podemos dizer que ao mesmo tempo é muito charmoso e tem uma estrutura diferente do convencional.











Também observa-se que a cidade possuí uma vasta diversidade na sua cultura e nos costumes. Por isso (Amsterdam) atrai hoje milhões de turistas a essa que é uma das mais procuradas cidades turisticas, pelos jovens que buscam sair na noite para conheçer as melhores baladas da Holanda, e também pelo público mais velho que prefere uma noite mais calma conheçendo toda à gastrônomia doméstica que na maioria, está adaptado ao clima da região.







 História da Cidade




Amsterdam (em língua neerlandesa|neerlandés]] Amsterdã) é a capital e cidade mais grande dos Países Baixos, situada na província da Holanda Setentrional]] no lês do país. A cidade tem uma população de 760.000, um milhão e meio se contamos a sua área metropolitana. Ademais a cidade faz parte do Randstad (junto com as cidades de Róterdan e Haia), a sexta das conurbanizacións mais grandes da Europa, com uma população de por volta de 6,7 milhões de habitantes.
O seu nome deriva de Amstel Dam, indicativo da origem da cidade: uma presa (dam) no rio Amstel, que se encontrava no que hoje é o largo do Dam. Assentada como uma pequena aldeia de pescadores no século XII, Ámsterdam chegou a ser um dos portos mais importantes do mundo no século XVII, durante a Idade de Ouro Neerlandesa, como resultado dos seus inovadores desenvolvimentos no campo do comércio. O centro histórico da cidade foi construído em grande parte durante esta época, e é hoje em dia um dos centros históricos mais grandes da Europa. Naquela época construíram-se uma série de canais semicirculares por volta do capacete antigo já existente da cidade. É conhecida coloquialmente como a "Veneza do norte".
A cidade é a capital financeira e cultural dos Países Baixos. Muitas das mais grandes instituições neerlandesas têm aqui a sua sede, estando entre elas 7 das 500 companhias mais importantes do mundo, como Philips ou ING. Os seus históricos canais, o Rijksmuseum, o museu Vão Gogh, a casa de Anne Frank, o seu bairro roxo e os seus numerosos cofee-shops, são as princiapais atrações de Ámsterdam, que atraem a 4,2 milhões de turistas cada ano.
 






                                                                                                                                                                                                                       




No ano 1300 concederam-lhe os direitos oficiais de cidade. A partir do século XIV Ámsterdam começou a florescer como shopping, maioritariamente a base do comércio com outras cidades neerlandesas e alemãs, conhecidas como a Liga Hanseática.
No século XVI, começou o conflito entre os neerlandeses e Filipe II de Espanha. Esta confrontação causou uma guerra que durou 80 anos, e que finalmente lhe deu aos Países Baixos a sua independência. Já por essa época, depois da ruptura com Espanha, a república neerlandesa ia ganhando fama pela sua tolerância com respeito à religiões. Entre outros, buscavam refúgio em Ámsterdam judeus sefardíes de Portugal e Espanha, comerciantes de Antuerpen, e hugonotes da França, que nos seus países eram perseguidos pela sua religião.
O século XVII considera-se a sua Idade de Ouro. A princípios desse século, Ámsterdam converteu-se numa das cidades mais ricas do mundo. Desde o seu porto, saíam embarcações para o mar Báltico, América do Norte do Norte, África e as terras que agora representam Indonésia e Brasil. Desta forma foi criada a base de uma rede comercial mundial. Os comerciantes de Ámsterdam possuíam a maior parte da Companhia Holandesa das Indianas Orientais ou VOC. Esta organização instalou nos países que logo passariam a ser colónias da Holanda. Nessa época Ámsterdam era o principal porto comercial da Europa e o centro financeiro mais grande do mundo. A Bolsa de Ámsterdam foi a primeira que funcionou a diário.



O largo Dam a finais do século XVII
A população da cidade medrou ligeiramente de 10.000 no ano 1500, a 30.000 por volta do ano 1570. No ano 1700 este número já atingira os 200.000. Durante os séculos XVIII e XIX e até antes da Primeira e Segunda Guerra Mundial, o número de habitantes incrementou a não menos de 300%, atingindo os 800.000 habitantes. A partir de então, e até a actualidade, o número foi relativamente constante.
Trás as guerras entre a república da Holanda e o Reino Unido e França, durante o século XVIII e a princípios do século XIX, a prosperidade da cidade deixou de florescer. Sobretudo as Guerras Napoleónicas arrebataram as fortunas de Ámsterdam. Apesar disso, quando se estabeleceu oficialmente o Reino dos Países Baixos no ano 1815, a situação começou a melhorar. Neste período uma das pessoas crave das novas iniciativas foi Samuel Sarphati, um médico e planificador urbano, que trouxe a sua inspiração desde Paris.
As últimas décadas do século XIX adoptam-se denominar como a "segunda Idade de Ouro", porque entre outros, construíram-se novos museus, uma estação de comboio e o Concertgebouw, que é o teatro musical da cidade. No mesmo período chegou à cidade a Revolução Industrial. Construíram-se novos canais e vias marítimas para assim melhorar a conexão entre Ámsterdam e o resto da Europa.



O Keizersgracht de noite
Justo antes de que começasse a Primeira Guerra Mundial a cidade começou-se a expandir, construindo novos bairros residenciais nos arredor. Durante esta guerra, os Países Baixos tomaram uma posição neutral, mas ainda assim a população sofreu muita fome e uma grave falta de subministración de gás.
Tempo depois o Terceiro Reich invadiu os Países Baixos o dia 10 de Maio de 1940, tomando o controlo da nações depois de cinco dias de luta. Os alemães instalaram um governo civil nazista em Ámsterdam, que se encarregava da perseguição dos judeus. Também os neerlandeses que ajudavam e protegiam às vítimas foram perseguidos. Mais de 100.000 judeus foram deportados a campos de concentração. Entre eles encontrava-se Anne Frank. Só 5.000 judeus sobreviveram a guerra. Durante os últimos meses da guerra, em 1945, a comunicação com o resto do país cortou-se e a população sofreu uma grave escassez de comida e energia. Muitos habitantes de Ámsterdam tiveram que ir ao campo em procura de algum tipo de alimentação. Para sobreviver, consumiram-se cães, gatos ou os bulbos das flores. Muitas árvores de Ámsterdam usaram-se para obter energia, igual que a madeira das casas dos que desapareceram.

Geográfia e clima

Como parte da província da Holanda Setentrional]], Amsterdã está situada no noroeste dos Países Baixos, perto sãs províncias de Província de Utrecht - Provincie Utrecht|Utrecht]] e Flevoland. O rio Amstel remata no centro da cidade num grande número de canais que, eventualmente, desembocam no IJ. Amsterdã está situada 2 metros por riba do nível do mar e as terras que a rodeiam são planície, já que está formada por grandes pólderes. Cara o sudoeste da cidade há uma floresta artificial telefonema Amsterdamse Bons. Amsterdã está conectada com o Mar do Norte através de um Canal.
Amsterdã está intensamente urbanizada. Compreende 219,4 quilómetros cadrar de terra, contando com uma ajeitada densidade de de 4459 habitantes e 2275 casas por quilómetro quadrado. Os parques e reservas naturais constituem 12% da superfície.
A cidade tem um clima moderado, sob forte influência do Oceano Atlántico ao oeste e os ventos que prove dele. Os Invernos adoptam ser frios, mas não extremos, ainda que temperaturas sob zero são muito frequentes. Adopta nevar dois ou três dias ao ano. Os Verões são calorosos com temperaturas por volta dos 25ºC, mas também não extremas, salvo alguma onda de calor. O que sucede é que se trata de um clima extremadamente húmido pelo que os 25 graus podem resultar muito abafantes.
Ainda que a cidade sofre muitos dias chuviosos, não recebe mais de 760 mm de precipitações ao ano e quase sempre se trata de chuvascos muito moderados. Isto é porque o tempo é muito instável e num mesmo dia podem-se dar todas as possibilidades: sol, chuva, nuvens, saraiba, etc.





Parâmetros climáticos promedio de Amsterdã
MêsXanFebMarAbrMaiXuñXulAgoSetOutNovDec
Temperatura média °C (°F)5 (41)6 (43)9 (48)13 (55)17 (63)19 (66)22 (72)22 (72)19 (66)14 (57)9 (48)6 (43)
Precipitação total mm (pulg)48 (1.9)42 (1.7)42 (1.7)34 (1.3)35 (1.4)47 (1.9)56 (2.2)61 (2.4)64 (2.5)63 (2.5)66 (2.6)58 (2.3)
Fonte: Foreca 2008


Arquitetura e Paisagem Urbana

 



Fotografia aérea do centro de Ámsterdam.
A zona mais antiga de Ámsterdam conhece-se como de Wallen (as docas). Ao oeste da zona encontrasse a Damrack, a rua principal da cidade, onde está o famoso bairro roxo, e ao sul está o antigo bairro judeu de Waterlooplein. Desde o século XVII um feixe de canais concéntricos rodeia o coração da cidade, são os Grachtengordel, onde destaca a especial beleza das suas edificacións. O largo de Museumplein, onde se encontram os principais museus, o Vondelpark, um parque do século XIX chamado assim pelo escritor neerlandés Joost vão den Vondel ou a vizinhança de Plantage, com o zoo de Artis, são alguns dos belos lugares que podemos encontrar no Grachtengordel. Além dos Grachtengordel estão as antigas áreas de trabalhadores de Jordaan e de de Pijp.
Algumas partes da cidade e o dos arredor da zona urbana são pólderés, que se podem reconhecer pelo sufixo -meer que significa lago, como por exemplo em Aalsmeer, Bijlmermeer, Haarlemmermeer, ou Watergraafsmeer.


Canais

 

Os sistema de canais de Ámsterdam é resultado de uma consciencializada planeamento urbanístico. A começos do século XVII, quando a imigração estava em auxe, um plano foi desenrolado pensando numa série de quatro canais semicirculares concéntricas, que rematavam no IJ. Conhecidos como Grachtengordel, três desses canais foram principalmente para o desenvolvimento residencial: o Herengracht (Canal dos Cavaleiros), Keizersgracht (Canal do Imperador), e Prinsengracht (Canal do Príncipe). O quarto canal, a mais exterior, é a Singelgracht, construída para a defesa e a gestão de águas. Ademais o plano previa: a conexão dos canais ao longo dos rádios; a criação de uma série de canais paralelas no bairro de Jordaan, principalmente para fins de transporte; converter o antigo canal defensivo Single (não confundir com a Singelgracht) numa zona residencial e comercial; e por último construir mais de cem pontes.
A construção começou em 1613, de oeste a lês-te. As construções de canais no sector sul foi finalmente rematada em 1656, iniciando-se lentamente a construí de habitações residenciais. A parte lês do plano, que abarcava a zona do Amstel e da IJ, nunca foi levada a cabo.


A Expansão de Amsterdam

 

Depois do desenvolvimento dos canais em Ámsterdam no século XVII, a não medrou mais ali das suas fronteiras durante dois séculos. Durante o século XIX uma série de planos foram concebidos para expandir a cidade, o primeiro dos quais era de Samuel Sarphati. O urbanista ideou um plano baseado na grandeza de Paris e Londres da época. O plano consistia na construção de novas habitações, edifícios públicos e ruas nos arredores dos grachtengordel porém, o principal objectivo do plano era melhorar a saúde pública. Ainda que o plano não era expandir a cidade, ergueronse alguns dos maiores edifícios públicos até a date, como o Paleis voor Volksvlijt.
Depois de Sarphati, Vão Niftrik e Kalff desenharam um anel inteiro de vizinhanças que rodeavam o centro da cidade no século XIX. A maioria destes bairros converteram-se em fogar da classe operária.
A começos do século XX, com Ámsterdam superpoboado, começou uma escassez de espaço vital. Em resposta a isto deseñaronse dois plano muito diferentes de qualquer outra coisa que a cidade vera antes: o Plano Zuid, desenhado pelo arquitecto Hendrik Petrus Berlage, e o West. Estes planos consistiam no desenrolo de novos bairros com blocos de habitações para todas as classes sociais.

Depois da Segunda Guerra Mundial construíram-se grandes bairros na zona oeste, sudeste e norte da cidade. Estes novos bairros foram erixidos para aliviar à cidade da sua escassez de espaço vital para dar à gente casas ao alcance das gente com as conveniências modernas. As vizinhanças consistiam principalmente em bairros de grandes blocos de habitações entre espaços verdes, conectados por amplas estradas, de modo que fossem acessíveis facilmente com automóveis. As urbanizações da zona oeste construídas neste período fonron conhecidas coma Westelijke Tuinsteden, e as do sudeste como o Bijlmer.


Arquitetura

 

Amsterdã possui uma rica história arquitectónica. O edifício mais vê-lho de Ámsterdam é o het Houten Huys num vê-lho pátio do centro da cidade, o Begijnhof. Este edifício de madeira]] foi construído arredor de 1425 e é um dos dois edifícios deste material que ficam em pé e é também um dos poucos e estranhos exemplos de arquitectura gótica]] da capital neerlandesa.
No século XVI os edifícios de madeira foram derrubados e no seu lugar foram substituídos pelos de tijolo]]. Durante este período muitos edifícios foram construídos de acordo com o estilo arquitectónico renacentista. As edificacións desta époco são muito recoñecíbeis, já que têm uma fachada que remata na sua parte superior com uma forma de escada]]. Este é porém, o estilo renacentista neerlandés comum. Ámsterdam rapidamente desenvolveu a sua própria arquitectura renacentista, de acordo com os princípios do arquitecto Hendrick de Keyser.  No século XVII a a arquitectura barroca, ao igual que noutro lugares da Europa, fez-se muito popular. Isto coincidiu aproximadamente com a idade de ouro da cidade, liderada pelos arquitectos Jacob vão Campen, Philip Vingboons e Daniël Stalpaert.
Philip Vingboons desenhou numerosas casas de comerciantes em toda a cidade. Um famoso edifício de estilo barroco na cidade é o Palácio Real na praça de Dam, dos nomeados Jacob vão Campen e Daniël Stalpaert. Ao longo do século XVIII, Ámsterdam foi fortemente influenciado pela cultura francesa e isto reflectiu na arquitectura desse período. Arredor de 1815 os arquitectos romperam com o estilo barroco e começaram a erixir com os diferentes estilos "neo".  A mairoía dos edifícios de estilo gótico datam desta época, pelo que foram chamados de estilo "neo-gótico" . A finais do século XIX os o estilo Jugendstil ou Art Nouveau fez-se muito popular e uma grande quantidade destes edifícios foram construídos neste novo estilo, destacando as casas nas proximidades da Museumplein (Largo do Museu). O último estilo que foi popular em Ámsterdam antes da idade moderna foi o Art Déco, do que Ámsterdam teve a sua própria versão, o chamado Amsterdamse School ou Escola Amsterdamesa, do qual um exemplo muito importante é o Rivierenbuurt. Uma característica notável das fachadas desenhadas desde estilo é que estão muito decoradas e adornadas, curiosamente conformadas com janelas e portas.
O centro velho da cidade é o epicentro de todos estes estilos arquitectónicos de antes de finais do século XIX. O Jugendstil e o Art Déco encontram-se fundamentalmente nos bairros construídos fora deste centro a começos do século XX, ainda que há alguns exemplos notáveis destes estilos dentro da cidade velha. A maioria dos edifícios históricos no centro da cidade e arredor são casas, como as famosas casas dos mercantes nas beiras dos canais.


Governo

 

A administração da municipalidade de Ámstermand está dividida em quinze ditritos ou stadsdelen; o central, Centrum, está rodeado por Westerpark, Bons em Lommer, De Baarsjes, Oud-West, Oud-Zuid, Oost-Watergraafsmeer, Zeeburg e Amsterdã-Noord, com outros mais seis bairros rodeandoos.


Definições

 

"Amsterdã" é como se conhece em geral à municipalidade de Ámsterdam. Coloquialmente algumas zonas da câmara municipal, como a vila de Durgendam porém, não pode ser considerada como parte da cidade. O instituto de estatística neerlandes, o Centraal Bureau voor de Statistiek utiliza três definições para Ámsterdam: a aglomeración metropolitana de Ámsterdam (Grootstedelijke Agglomeratie Amsterdã), o Grão Ámsterdam (Groot Amsterdã) e a Região Urbana de Ámsterdam (Stadsgewest Amsterdã). Estas definições não são sinónimos de zona urbana ou área metropolitana que se utilizam para definir as grandes conglomeracións urbanas. O Departamento de Investigações e Estatística de Ámsterdam utiliza um quarto nome, a Região da Cidade de Ámsterdam, semelhante ao Grande Ámsterdam, mas incluindo as municipalidades de Zaanstad e Wormerland e excluindo Graft-De Rijp.

A mais pequena destas áreas é a municipalidade, com uma população de 742.981 habitantes em 2006. A aglomeración metropolitana tinha nesse mesmo ano 1.021.870 habitantes, incluindo as municipalidades de Zaanstad, Wormerland, Oostzaan, Diemen e Amstelveen. O Grão Ámsterdam inclui 15 municipalidade, e tem uma população de 1.211.503 habitantes. Ainda que bem mais grande, vê-se que a população desta zona é pouco maior, já que a definição exclui a relativamente povoada municipalidade de Zaanstad. A Região Urbana de Amsterdã tem uma população de 1.468.122.Amsterdã é também parte do Randstad uma grande área metropolitana com uma população total de 6.659.300 habitantes.


Governo local

 

Como todas as câmaras municipais neerlandeses, Ámsterdam está governada por um presidente da Câmara (burgemeester) , rexedores (College vão Burgemeester em Wethouders), e o conselho autárquico (Gemeenteraad). Porém, a diferencia da maioria de câmaras municipais Ámsterdam está dividida em quinze stadsdelen (distritos), um sistema implantado na década de 1990 para melhorar a gobernabilidade local. Catorze deles têm o seu próprio conselho, elegido por eleição popular. O decimoquinto, Westpoort, que abarca o porto da cidade, como tem muito poucos residentes rege pelo conselho autárquico. As deicións locais são tomadas a nível de distrito, só os assuntos relativos a toda a cidade, como os principais projectos de infra-estruturas, são manejados pelo conselho central da cidade.


Governo Nacional

 

A presente versão da Constituição dos Países Baixos munciona "Ámsterdam" e "capital" num só lugar, no capítulo 2, artigo 332:


          “O juramento do Rei e a confirmação da sua coración terá lugar na
"Capital de Amsterdam" ("de hoofdstad Amsterdã")


Versões prévias da constituição falam d'"A cidade de Ámsterdam" ("de stad Amsterdã"), sem menção de capital. Em qualquer caso, a sede do Governo, Parlamento e Tribunal Supremo dos Países Baixos sempre (a excepção do breve período entre 1808 e 1810) localizados n'Haia, onde também se encontram a maioria das embaixadas. Ámsterdam também não é a capital da província na que se encontra, Holanda Setentrional, já que esta está localizada Haarlem.

Os Símbolos

 

O escudo de armas de Ámsterdam está composto de vários elementos historicos. Em primeiro lugar e no centro há três Cruzes de Santo André, aliñadas numa banda vertical no escudo da cidade (ainda que o patrão da cidade era São Nicolás). Estas cruzes de Santo André também se podem encontrar nos escudos das cidades vizinhas, Amstelveen e Ouder-Amstel. Esta parte do escudo é a base da bandeira da cidade, pendurada no governo local, mais também como enseña civil nos buques registados em Ámsterdam. Há historiadores que criem que as cruzes representam os três perigros que mais afectaram a Ámsterdam: inundação, incêndio e a peste preta.

O segundo elemento é a Coroa Imperial da Áustria. Em 1489, em agradecemento pelos serviços e os empréstimos, Maximiliano I concedeu à cidade o direito de adornar o seu escudo de armas com a "Coroa Real". Mais tarde, quando Maximiliano foi coroado imperador do Sacro Império Romano, o escudo passou a ter a nova coroa. Nos primeiros anos do século XVII, a coroa de Maximiliano foi substituída de novo pela coroa do imperador Rodolfo II, uma coroa que também passaria a ser Coroa da Áustria. A coroa significava protecção imperial e servia aos comerciantes neerlandeses quando se moviam pelo estrangeiro.

O leões datam do século XVI, quando a cidade e província passou a fazer parte da República das Províncias Unidas Neerlandesas. Por último acrescentou-se o lê-ma oficial da cidade:



                  “
Heldhaftig, Vastberaden, Barmhartig

É dizer Valente, Decidida, Misericordiosa, dado à cidade em 1947 pela Rainha Guillermina, em reconhecimento pela valentia da cidade durante a Segunda Guerra Mundial.


Economia

 

Amsterdam é a capital financieira e de nagocios dos Países Baixos, e atualmente uma das melhores cidades da Europa para situar negócios internacionais. Está em quinto lugar nesta categoria só por detrás de Londres, Paris, Frankfurt e Barcelona. Muitas das grandes corporação e bancos neerlandeses estão com a sua sede central na cidade, como por exemplo ABN AMRO, Akzo Nobel, Heineken, ING Group, Ahold, TomTom, Delta Lloyd Group ou Philips, assim como a sede internacional da cooperativa KPMG nas proximidades de Amstelveen.
Ainda que muitas pequenas empresas ainda seguem localizadas nos velhos canais, as estão cada vez mais afastadas do centro da cidade. O Zuidas (Galego: Eixo Sul) converteu-se num novo centro financeiro e jurídico, que conta com as cinco meirandes bufetes de advogados dos Países Baixos, com uma série de filiais neerlandesas de grandes empresas de consultoría como Boston Consulting Group e Accenture ou com o World Trade Center Amsterdã.
Há ademais outros três pequenos distritos financeiros em Ámsterdam. O primeiro é a areia que envolve a estação de ferrocarril de Amsterdã Sloterdijk, onde vários jornais têm aos seus escritórios, como De Telegraaf. Ademais podemos encontrar também a Companhia de transporte público|Transporte Público]] (Gemeentelijk Vervoersbedrijf) e os escritórios tributários dos Países Baixos (Belastingdienst). O segundo distrito financeiro é a área arredor do Amsterdã Arena. Outra terceira área é a zona da estação de ferrocarril de Amsterdã Amstel, onde se encontram o edifício mais alto de Ámsterdam, a Torre de Rembrandt que, com 149,85 m de alçada, é a sede central de Philips.
A Bolsa de Ámsterdam (AEX), hoje parte do Euronext, é a mais antiga do mundo e uma das mais grandes da Europa. Está situada perto do largo Dam, no centro da cidade.


Turismo

 


A Casa de Anne Frank.
Amsterdã é o quinto destino turístico mais concorrido da Europa, recebendo mais de 4,2 milhões de visitantes internacionais ao ano. O número de turistas vêem-se incrementando constantemente durante a última década, possivelmente ao cada vez meirande número de visitantes europeus. Em 2007 41.743 camas foram alugadas em 19.400 habitación nos 351 hotéis da cidade, dos cales dois terços estão situados em pleno centro. Os hotéis com 4 ou 5 estrelas supõem 42% do total de camas disponíveis e 41% dos alojamentos em Ámsterdam, sendo a taxa de ocupação de 78% em 2006, face a 70% de 2005, do que a maioria (74%), procediam do resto da Europa. O maior grupo de visitantes não europeus proviam dos Estados Unidos, sendo 14% do total. Alguns anos têm uma temática em Ámsterdan para atrair a mais turistas, por exemplo, o ano 2006 foi designado "Rembrandt 400", para celebrar o 400 aniversário do nascimento de Rembrandt vão Rijn. Alguns hotéis oferecem algumas condições especiais ou actividades relacionadas com a temática do ano. O número de pessoas que se aloxan nos quatro campamentos da cidade ao ano, vai de 12.000 a 65.000.


Lojas e Comércio

 

Em Amsterdam podemos encontrar uma desde grandes almcéns, como De Bijenkorf fundado em 1870 ou a Maison de Bonneterie uma superfície de estilo parisiense fundada em 1889, a uma grande variedade de pequenas lojas de todo o tipo. As lojas demais luxo podemos encontrar nas ruas Pieter Cornelisz Hooftstraat e Cornelis Schuytstraat, situadas nas proximidades do famoso parque Vondelpark.
Uma das zonas mais populares para ir de compras é nas estreitas ruas medievais de Kalverstraat, no coração da cidade. Outras muito populares são as Negen Straatjes: nove rias dentro do Grachtengordel, o sistema de canais concéntricas da cidade. Esta zona diferencia-se de outros distritos comerciais com a presencia de uma grande diversidade de lojas privadas.NA cidade também se podem encontrar uma grande quantidade de mercados ao ar livre como o Albert Cuypmarkt, o Westermarkt, o Tem Katemarkt e o Dappermarkt.


Moda

 

Marcas de moda como G-star, Gsus, BlueBlood, 10 feet e Warmenhoven & Venderbos, e desenhadores de moda como Mart Visser, Viktor & Rolf, Marlies Dekkers e Frans Molenaar têm a sua base em Ámsterdam, ao igual que as agências de modelos Elite Models, Touche models e Tony Jones. Supermodelos como Yfke Sturm, Doutzen Kroes ou Kim Noorda começaram as suas trajectórias profissionais na cidade. Amsterdã tem o seu centro de moda no World Fashion Center, edifícios que antes eram bordeis no "distrito roxo", que foram convertidos em obradoiros para gente nova ou desenhadores.


Cultura e Entretenimento

Durante a última parte do século XVI as Rederijkerskamer (Camarás de Retórica) organizavam concursos entre sim de leitura de poesia]] e teatro. Em 1638, Ámsterdam abriu o seu primeiro teatro, onde se fizeram as primeiras actuação de Ballet em 1642. No século XVIII o teatro francês fez-se muito popular. A ópera pôde ser vista pela primeira vez em Ámsterdam em 1677, ao princípio só italiana e francesa, mas a partir do século XVIII também alemã. No século XIX a cultutra popular estava centrada arredor da área do Nes, (principalmente vodevil e o music-hall). O metrónomo, um dos avanços mais importantes da música clássica, foi inventado aqui em 1812 por Dietrich Nikolaus Winkel. A finais desse século, o Rijksmuseum e o Gemeentelijk Museum foram construídos. Em 1888, foi fundada a Orquestra Real do Concertgebouw (Koninklijk Concertgebouworkest), a qual é hoje em dia a orquestra sinfónica mais respetada dos Países Baixos, considerada uma das melhores do mundo. Com o século XX chegou o cinema, a rádio e a televisão. Ainda que a maioria dos estudos se encontram em Hilversum e Aalsmeer, a influência amsterdamesa sobre a programação é muito forte, já que muitas das pessoas que trabalham nos diferentes meios vivem na cidade. Ademais, a sede da SBS 6 está localizada em Amsterdam.


Museus

Os museus mais importantes de Ámsterdam estão em het Museumplein (Largo do Museu). Este largo foi construído no último quarto do século XIX, nos terrenos da antiga Exposição Universal. A parte narte da plaza está rodeada pelo grande Rijksmuseum. Em frente dele exténdese o largo, comprida e rectangular e com um estanque; largo que em tempo de Inverno é convertida numa pista de gelo. Na parte oeste encontram-se o Museu vão Gogh, o Museu Stedelijk, a Casa de Bols Cocktail & Genever Experience, e o Museu do Diamante. Na parte sul do largo está a rua de Vão Baerlestraat, uma importante via desta parte de Ámsterdam, onde está a sala de concertos Concertgebouw. Cara o lês-te podemos encontrar um grande número de grandes casas, entre as que se pode encontrar o Consulado de Estados Unidos]], compre destacar finalmente que debaixo do largo há um aparcadoiro soterrado e um supermercado.
Het Museumplein está quase na sua totalidade coberta de relvado, a excepção da parte norte do largo, que está coberta com grava. O aspecto actual do largo foi realizado em 1999, ano em que o largo foi remodelada. O largo em sim é o sítio mais destacado da cidade para a celebração de festivais e concertos ao ar livre, especialmente no Verão. Fizeram-se planos em 2008 para voltar a remodelar a largo, devido a que muitos amsterdameses não estão satisfeitos com o seu aspecto atual.

[Museu Vão Gogh]" O Rijksmuseum possui a mais grande e importante colecção de arte clássica neerlandesa. Foi inaugurado em 1885 e tem perto de um milhão de obras. O artista mais associado com Ámsterdam é Rembrandt, cujo trabalho e o dos seus alunos, se podem encontrar expostos no museu. A obra mestre de Rembrandt e O turno de noite, a qual é uma das obras mais prezadas do Rijksmuseum. Também alberga pinturas de artistas como Rubens, Vermeer, Frans Hals, Ferdinand Bol, Jan Steen, Jacob vão Ruisdael ou Paulus Potter. Ademais de pinturas, a colecção consta de uma grande variedade de artes decorativas, incluindo desde cerâmica de Delft a gigantes casas de bonecas do século XVII. O arquitecto desde museu neo-gótico foi P.J.H. Cuypers, e hoje em dia o museu está a ser alargado, renovado e construindo-se uma nova entrada principal. Só um à do Rijksmuseum está actualmente aberta ao público, com uma selecção de obras mestres em exibição. O museu voltará a estar plenamente aberto ao público entre 2012 e 2013.  Vão Gogh viveu em Ámsterdam um pequena temporada, de modo que há um museu na cidade dedicado ao seus primeiros trabalhos, o Museu vão Gogh. Este edifício, desenhado por Gerrit Rietveld, um dos poucos edifícios modernos desta área de Ámsterdam, alberga uma colecção permanente do pintor, mas um novo edifico foi acrescentado ao museu desde 1999. Este novo edifício, desenhado pelo arquitecto japonês Kisho Kurokawa, alberga as exposições temporárias do museu. No museu podemos encontrar algum dos Vão Goghs mais famosos como As cantinas de patacas ou Os xirasoles (um dos que formam a série). O museu Vão Gogh é o mais visitado da cidade.
Perto do Museu vão Gogh encontra-se o Stedelijk Museum. Este museu é o mais grande de Ámsterdam no relativo à arte moderna. Este museu, que foi aberto mais ou menos à vez que a Museumplein, alberga uma colecção permanente de autores como Piet Mondriaan, Theo vão Doesburg ou Kazimir Malevich. Este museu também está a ser alargado e renovado e voltará a ser aberto ao público em 2009. A actual exibição do museu pode-se ver no antigo escritório de correios, perto da estação central.
Mas ademais em Ámsterdam podemos visitar outros muitos museus. Desde os mais pequenos como o Verzetsmuseum (sobre os neerlandeses na segunda guerra mundial) ou as casas de Anne Frank (Anne Frankhuis) e Rembrandt (Rembrandthuis),até os mais grandes, como o Tropenmuseum (museu arqueológico), Amsterdams Historisch Museum (sobre a história da cidade) ou o Joods Historisch Museum (dedicado à história dos judeus).

Cidade Liberal

A parte da sua história, arquitectura ou museus, Amsterdam é uma cidade internacionalmente conhecida pelas suas políticas liberais e de tolerância social.


Vida Noturna

 

Ámsterdam tem uma vida nocturna famosa pela grande quantidade de clubes lounge ou chillout que há na cidade. É considerada uma das melhores cidades da Europa com respeito à sua vida nocturna, que atrai a gente de todo o país e de bem mais longe. São especialmente populares Hotel Areia, Escape, Powerzone, Supperclub, Clube More, Chemistry, Panama, Melkweg, Paradiso ou Clube 11, locais estão repartidos por toda a cidade. Ademais podem-se encontrar grandes concentrações de bares e lazer nocturno, sobretudo nas praças Rembrandtplein e Leidseplein.




O Distrito Roxo

 

Entre as zonas mais populares da cidade encontra-se o bairro chinês, conhecido como o Distrito Roxo ou Red Light District, pela cor das luzes que iluminam os locais onde se mostram, através de escaparates, às prostitutas que trabalham nesta zona da cidade. A prostituição nos Países Baixos está completamente legalizada em zonas designadas para ela. Este distrito, também denominado coloquialmente como De Wallen, em referência a dois canais ou wal que o cruzam, está situado em pleno centro de Ámsterdam, entre as ruas Warmoesstraat, Zeedijk, Nieuwmarkt, Kloveniersburgwal e Damstraat. Outras cidades, como Utrecht, Haia, Groninga ou Haarlem, têm também os seus próprios distritos roxos.



Os Coffee Shops

 

Pela cidade também podemos encontrar os chamados coffee shops, locais onde se vendem pequenas quantidades de marihuana. Na teoria isto não é legal, mas é tolerado enquanto sejam quantidades pequenas (até 5 gramas diários), e com a condição de que tanto o comprador como o vendedor sejam maiores de idade. Esta controvertida situação é chamada gedoogbeleid ou "política de tolerância]]".



Relações internacionais

 

A cidade de Ámsterdam está irmandada com as seguintes cidades: